Curiosidades de Reis e Rainhas | NERD Mitológico



Quando se fala sobre reis e rainhas é automático para crianças um conto de fadas, para os adultos, pessoas que mandavam e desmandavam, uma maneira desigual e horrível de governo. Em toda a história do mundo, sempre houve governos monárquicos, mas fugindo um pouco da parte chata dos livros, vamos ver algumas curiosidades desses personagens da história?

A rainha mandona: A rainha Isabel, mais conhecida como ''A católica'',  foi quem inspirou a famosa peça de xadrez, pois foi famosa no século 15 por mandar e desmandar no homem que escolheu ser seu marido, O rei Fernando de Aragão, a peça é bem mais poderosa e mais articulada que o rei.

Marco Aurélio Cômodo ou seria Zeus? Depois de perder seus dois grandes concelheiros, Marco Aurélio decidiu se auto proclamar rei, e dizer que era a reencarnação de Zeus na terra, essa obsessão heroica foi tanta que ordenou que seus súditos o chamassem desta maneira. Adorava participar de carnificinas promovidas durante os jogos flavianos. E uma das principais coisas que gostava era de degolar avestruzes para ter o prazer de vê-los correndo sem a cabeça. Essa loucura fez com que seus familiares temessem que ele se voltasse contra eles, e trataram de mandar mata-lo. 

Czar pedro O grande, e a lei das barbas: modernizou a Rússia, mas foi radical quando, em 1698, obrigou os súditos a apararem suas longas barbas, comuns entre cristãos ortodoxos. Quem quisesse mantê-la com mais de 10 centímetros tinha que pagar. Caso contrário, a condenação eram barbeações forçadas.


Carlos VI, o rei de vidro: quando organizava uma expedição contra um traidor que visava matar um de seus concelheiros reais, o rei começa a manifestar sua loucura, contando ter a impressão de ouvir um zunido no seu ouvido de uma lança que supostamente o tinha atingido. Pensa que esta cercado por inimigos e acaba matando cinco de seus próprios soldados. Depois sua loucura piorava ainda mais, começou a jogar objetos no fogo, urinar em seus trajes, e exigia que não o tocassem pois pensava ser de vidro, e evitava qualquer coisa que o pudesse o estilhaçar. 

Rei por um dia: Numa das festas de ano novo dos babilônios do século 19 a. C. havia uma brincadeira: escolher alguém para ser rei por um dia. O eleito estava feito: eram horas de prazeres e bebedeira. Depois, porém, o sujeito era sacrificado num ritual religioso. A tradição mudou quando o rei Erramiti decidiu que seu jardineiro ocuparia a posição. Mas, naquele dia, o rei verdadeiro faleceu. O jardineiro Enlil-Bani ficou no cargo por 24 anos.

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